Prazeres? Muito prazer!
Num relacionamento sexual cabe a cada um dos parceiros traduzir essas preferências. Não importa onde estão os limites do prazer; o que importa mesmo é a satisfação plena que só tende a consolidar o afeto que existe entre ambos. Preconceitos e convenções infundadas só fazem mesmo é reduzir o nível de satisfação que pode ser alcançada num relacionamento desse tipo.
Os sentimentos que afetam a um casal são uma espécie de patrimônio que deve ser tratado com o cuidado e zelo que merece. A timidez e a vergonha, de concreto, só trazem insatisfação e descontentamento. É preciso reagir a esse ranço de falsa moralidade que, ao longo dos anos, de verdadeiro só deixou mesmo um rastro de frustrações no caminho da humanidade.
Porque ter prazer não é pecado, não é feio, não é imoral, nem engorda. Muito pelo contrario, lava a alma, purifica os sentimentos e faz as pessoas se sentirem mais felizes. Uma pessoa realizada sexualmente não tem razões para ser hipócrita, para ter inveja, para ser egoísta. Afinal ela é uma pessoa de bem com a vida, e quem está de bem com a vida não tem tempo para curtir mesquinharias.
Cada um que viva a sua vida com a intensidade que julga merecer. Se você acha que pouco é suficiente, viva com pouco. Porem, se acha que é ótimo, faça por onde viver este muito e seja feliz.