barrinha-cartoes-gifs

Muita luz ou pouca luz?

Muita luz ou pouca luz?
Este tipo de preferências é muito mais requerido do que se imagina. Há muitas pessoas que não abrem mão, em hipótese alguma, por exemplo, de transar no escuro. Já outras preferem, declaradamente, fazer amor com a luz acesa. É uma questão muito pessoal e que deve ser respeitada sempre como condição para um melhor desempenho. Assim, se você não faz restrições a esta condição do ambiente, aceite o que lhe pede a parceira ou o parceiro. Não parece nada mas, as vezes, este é um fator decisivo para o sucesso da relação.

Musica ambiente ou silencio no recinto
Esta é uma outra situação que, eventualmente, pode provocar algum embaraço. Há quem goste de transar ouvindo musica enquanto outros preferem silencio no recinto para ou vir melhor cada sussurro e cada gemido provocados pelo prazer.

Assim, da mesma forma como na iluminação do ambiente, se você não tem uma preferência tão incondicional, deixe que a parceira ou o parceiro decida a questão. Lembre-se que um “não”, nessas horas, pode representar muito no final das contas.
Num trabalho recentemente publicado, a doutora inglesa Margareth Kaevin chama a tenção dos leitores para alguns dados realmente muito interessantes.

Como ginecologista, ela examinou, tratou e pesquisou mais de duas mil mulheres, na faixa etária dos 35 aos 60 anos, entre janeiro de 1993 e maio de 1995. Constatou que 85% delas, e que apresentavam casos de hipertensão, manifestações depressivas, obesidade, dores sistemáticas nas articulações, insônia, gastrite e prisão de ventre, entre outros sintomas, declaram-se insatisfeitas com a vida sexual que levavam com seus maridos. As demais 15% da mesma faixa etária, e que não apresentavam tais sintomas, curiosamente declaram-se felizes com a vida sexual que levavam.

A partir destes números, a doutora Margareth passou a receitar “sexo” para o primeiro grupo de mulheres. Convidou alguns maridos para participarem de um “cursinho de artes sexuais”, como ela mesmo diz no seu livro,e, durante uma semana orientou os homens sobre “novas alternativas de prazer”. E os resultados foram surpreendentes.

Tratadas com placebos (falsos remédios) e mais sexo, essas mulheres tiveram melhorias expressivas do quadro clinico. As reclamações de insônia reduziram em 95%; hipertensão em 68% dores sistemáticas em 83%, e até mesmo uma redução na obesidade foi identificada. Em media, cada uma delas perdeu dois quilos nos primeiros quinze dias de “tratamento”.

A partir de então, a doutora Margareth Kaevin passou a ministrar o tal curso para maridos, com certa regularidade. Pode assim constatar que grande parte das “doenças” das mulheres inglesas eram derivadas da carência sexual e que, a partir do tal curso, a melhoria do quadro geral era bastante significativa.

Não duvido que este mesmo quadro possa ser refletido no nosso pais. Grande numero de mulheres que vivem nos balcões das farmácias comprando antidepressivos, calmantes, analgésicos e redutores de apetite, com certeza estariam bem melhores se tivessem mais sexo e com melhor qualidade.

Particularmente, as viúvas sofrem ainda mais do que as outras mulheres nessa sociedade. O que ocorre é que, por questões de tradição cultural, geralmente essas mulheres costumam enterrar o mundo sob as mais diversas alegações: esta velha demais para ter outro homem, mesmo esporadicamente; estaria traindo a memória do falecido; os filhos não iriam gostar, etc.

Assim, logo começam a conviver com toda uma serie de sintomas que fazem a festa dos laboratórios e dos donos de farmácias. É remédio para os nervos, para dormir, para dores na coluna, para prisão de ventre, para pressão. E nada disso seria necessário se elas se voltassem um pouco mais para si e se amassem um pouco mais. Deveriam aproveitar a “oportunidade” para viver novas experiências, para aprender mais e ser feliz. E não há crime nenhum nisso. Nem pecado. E os “censores” que vão para o inferno! Vida é para ser vivida até a ultima gota. E, se possível, com muito prazer.
Mensagens para Orkut - Sensuais